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Zelensky clama por novas sanções contra a Rússia após ataques devastadores

O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, reforçou o apelo por sanções imediatas à Rússia após intensos bombardeamentos que resultaram em vítimas em Kiev.

há 7 horas
Zelensky clama por novas sanções contra a Rússia após ataques devastadores

Após uma noite marcada por intensos bombardeamentos russos, o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, reiterou o seu pedido a países aliados para a imposição de novas sanções sobre a Rússia, sublinhando a urgência da situação.

Os ataques noturnos resultaram na morte de pelo menos duas pessoas em Kiev, enquanto a Rússia utilizou cerca de 400 drones e 18 mísseis contra várias cidades ucranianas.

Em uma declaração nas redes sociais, Zelensky descreveu a situação como um agravamento do terror imposto pela Rússia: "As sanções devem ser implementadas de forma rápida e a pressão sobre a Rússia deve ser suficientemente forte para que sintam de fato as consequências do terror que promovem".

Timur Tkatchenko, chefe da administração militar de Kyiv, informou que os ataques atingiram seis bairros da capital, afetando áreas residenciais, veículos e armazéns, resultando em destruição generalizada. Este foi o segundo ataque de grande intensidade em menos de 48 horas.

No quadro atual, o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, encontrará hoje com o homólogo russo, Sergei Lavrov, em Kuala Lumpur, à margem de um encontro dos ministros das Relações Exteriores da ASEAN.

Além disso, o Presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que pretende reforçar o envio de armas defensivas para Kiev, criticando as declarações do líder russo sobre a Ucrânia.

Por sua vez, o Primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, e o Presidente francês, Emmanuel Macron, realizarão uma videoconferência sobre a Ucrânia, juntando-se a Zelensky, à Primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, e ao Chanceler alemão, Friedrich Merz.

É importante recordar que a Rússia lançou a invasão da Ucrânia em 2014, ao anexar a Península da Crimeia, e intensificou as hostilidades com uma ofensiva em larga escala em fevereiro de 2022.

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