O deputado do PS/Açores, Francisco César, classifica o reforço de 20 agentes da PSP como insuficiente e alertou para os riscos à segurança da população.
Um estudo revela que ativistas digitais uniram esforços para promover o Chega no dia de reflexão das eleições de maio, gerando impressionantes 850 mil visualizações.
O candidato à liderança do PS, José Luís Carneiro, defende que o Governo deve justificar a ausência de meios aéreos de combate a incêndios em três concelhos do Alentejo.
Paulo Raimundo critica o Chega por ignorar a venda do Novo Banco, chamando a atenção para o escândalo financeiro em detrimento de outras comissões parlamentares.
André Ventura critica falta de avanço na lei da nacionalidade, após alegações de "bloqueio" da AR. Presidente do Parlamento nega a acusação, explicando que o projeto ainda está a ser avaliado.
O uso de calão pelo secretário do Turismo provocou reações acesas no Parlamento Regional, onde foram debatidos o Orçamento e o Plano de Investimentos para 2025.
O Bloco de Esquerda apresentou no parlamento regional uma proposta de compensação para pescadores, visando mitigar perdas financeiras decorrentes da Rede de Áreas Marinhas Protegidas dos Açores.
O presidente da Assembleia da República esclarece que não tomou qualquer decisão sobre o projeto de lei do Chega, criticando a interpretação de Ventura sobre um alegado bloqueio político.
A Iniciativa Liberal voltou a levar ao parlamento a proposta de um círculo nacional de compensação que elegeria 30 deputados, visando corrigir os votos perdidos nas eleições legislativas.
Líder do PS/Açores sublinha deficiências na gestão dos fundos comunitários e do PRR, alertando para riscos financeiros significativos para a Região.
O presidente da Madeira, Miguel Albuquerque, considera que a polémica envolvendo o uso de expressões impróprias pelo secretário de Turismo está resolvida e pede aos jornalistas que evitem o moralismo.
O líder do Chega manifestou-se aberto a trabalhar com o Governo na diminuição do IRS e IRC, enquanto censura José Luís Carneiro por priorizar cargos públicos em vez de soluções políticas.